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MEIO AMBIENTE
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O Ártico é um dos lugares mais misteriosos que existe no planeta. É a casa dos ursos polares, das focas e das raposas do ártico que, ultimamente, têm sofrido com as mudanças climáticas e disputado o território com empresas que querem explorar os recursos naturais existentes na região.

O derretimento das calotas polares, a corrida pelo petróleo e a crescente militarização no Ártico têm destruído a vida de muitas dessas criaturas. Os ursos polares estão morrendo e o aquecimento global ameaça a sobrevivência da espécie.

Enquanto isso, a Shell invade a casa desses animais não para protegê-los, mas para explorar petróleo. Os riscos para a exploração de óleo são tão elevados que seria quase impossível conter um vazamento na região. Você pode fazer sua parte e ajudar a proteger o Ártico.

 

É por isso que o Greenpeace lançou uma de suas maiores campanhas globais. Nosso objetivo é criar um santuário global no Ártico, protegendo-o da exploração de petróleo e de outras atividades industriais.








Principais conferências Internacionais sobre Meio Ambiente e documentos resultantes.

 

Estocolmo – 1972.

Os sérios problemas ambientais que afetavam o mundo foram a causa da convocação pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1968, da conferência das que veio a se realizar em junho de 1972 em Estocolmo.

Esta Conferência chamou atenção das Nações, para que as ações humanas estavam causando série degradação da natureza e causando severos riscos ao bem estar da própria sobrevivência da humanidade.

Homem é tido como centro de todas as atividades realizado no planeta, desconsiderando o fato de que a espécie humana ser parte da grande cadeia ecológica que rege a vida na terra.

A Conferência contou com representantes de 113 países, 250 organizações-não-governamentais e dos organismos da ONU. A Conferência produziu a Declaração sobre o Meio Ambiente  Humano, Uma Declaração de princípios de comportamento e responsabilidade que deveriam governar as decisões concernentes a questões ambientais.

Outros resultados formais foi um plano de Ação que convocava todos os países, os organismos das Nações Unidas, bem como todas as organizações internacionais a cooperarem na busca de soluções para uma serie de problemas ambientais.

 

Rio de Janeiro 1992.

Em 1988 a Assembléia Geral das Nações Unidas aprovou uma resolução determinando à realização, até 1992, de uma Conferência sobre o meio ambiente e desenvolvimento que pudesse avaliar como os países haviam promovido a proteção ambiental desde a Conferência de Estocolmo de 1972. Na sessão que aprovou esta resolução o Brasil ofereceu-se para sediar o encontro em 1992.

Em 1989 a Assembléia Geral da ONU convocou a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), que ficou conhecida como (Cúpula da Terra), e marcou sua realização para o mês de junho de 1992, de maneira a coincidir, com o Dia do Meio Ambiente.

Dentre os objetivos principais dessa conferência, destacaram-se os seguintes:

a) Examinar a situação ambiental mundial desde 1972 e suas relações com o estilo de desenvolvimento vigente;

b) Estabelecer mecanismos de transferência de tecnologias não-poluentes aos países subdesenvolvidos.

c) Examinar estratégias nacionais e internacionais para incorporação de critérios ambientais ao processo de desenvolvimento;

d) estabelecer um sistema de cooperação internacional para prever ameaças ambientais e prestar socorro em casos emergenciais;

e) Reavaliar o sistema de organismos da ONU, eventualmente criando novas instituições para implementar as decisões da conferência.

Realizou-se no Rio de Janeiro entre os dias 3 e 14 de junho de 1992, com a presença de 172 países (6 membros das Nações Unidas não estiveram presentes), representados por aproximadamente 10.000 participantes, incluindo 116 chefes de Estado.  Além disso, receberam credenciais para acompanhar as reuniões cerca de 1.400 organizações-não-governamentais e 9.000 jornalistas.

Como produto dessa Conferência foram assinados 5 (cinco) documentos, que seguem:

1)   Declaração do Rio Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.

2)   Agenda 21.

3)   Princípios para Administração sustentável das florestas.

4)   Convenção da Biodiversidade.

5)   Convenção sobre Mudança Climática.



Publicada em 13 de Julho de 2012
 
 
A Defesa Civil faz a apresentação do Plano Estadual de Preparação para Atendimento a Desastres no Litoral Paranaense
Foto: José Gomercindo / ANPr
 

A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Paraná apresentou nesta quinta-feira (12) um plano para mobilização da estrutura do Estado em caso de desastres naturais no Litoral



O documento contém o mapeamento das áreas de risco, informa os procedimentos que deverão ser adotados pelos 29 órgãos envolvidos no atendimento de emergências e lista os recursos humanos e materiais disponíveis para situações do gênero. O objetivo é garantir um atendimento ágil e capaz de minimizar prejuízos e o sofrimento da população.
 

O Plano de Preparação para Atendimento a Desastres no Litoral começou a ser elaborado em junho de 2011, após as fortes chuvas que atingiram o Litoral, deixando milhares de desabrigados. O governo estadual dividiu o plano em quatro etapas de estudo: caracterização do cenário, sistemática operacional, caderno de atividades primárias e recursos humanos e materiais.
 

A intenção do documento é oferecer informações para aperfeiçoar a logística de atendimento à população atingida. O chefe da Coordenação da Defesa Civil, tenente-coronel Edmilson Barros, explicou que o plano não é estático e sempre deverá ser atualizado. “Queremos uma resposta efetiva e eficiente. Para isso, definimos as responsabilidades de cada secretaria de Estado. Hoje, estamos prontos para agir com mais agilidade e qualidade”, disse ele.
 

O governo estadual definiu 28 atividades primárias para o atendimento da infraestrutura viária e da população litorânea em situações de emergência. São serviços como o abastecimento emergencial de água potável, apoio policial nas áreas atingidas e evacuadas, manejo de mortos, proteção de animais, estabelecimento de fontes de comunicação, apoio psicológico aos afetados, entre outros.
 

O documento tem um cadastro dos órgãos que ficarão encarregados de cada atividade, contendo telefone e nome do funcionário responsável. Foi elaborado ainda um outro cadastro com os recursos humanos e materiais colocados à disposição para atender a região, como barcos, veículos utilitários, tratores e caminhões, além de psicólogos, engenheiros e assistentes sociais.
 

“São recursos colocados à disposição pelas secretarias para um possível acionamento no caso de alguma ação no Litoral. Esse suporte garante a qualidade e a agilidade do atendimento”, disse Barros. O governo também cadastrou os abrigos com melhor infraestrutura para eventualmente atender as vítimas das enchentes.

 

Romero da Silva Filho, chefe do setor operacional da Defesa Civil e um dos coordenadores do plano, explicou que, caso ocorra um desastre natural, esse cadastro irá informar quem tem condições de ajudar com o envio de veículos, donativos, água potável, caminhões, macas, entre outros equipamentos. “Temos tudo detalhado. O plano irá articular todos para um atendimento mais ágil”, afirma.
 

O Litoral paranaense é composto por sete municípios, com uma área de aproximadamente 6.057 quilômetros quadrados e uma população de 265.392 habitantes. A densidade demográfica é de 597 habitantes por quilômetro quadrado. Umas das principais características da região é a vegetação predominante de Mata Atlântica e uma cadeia montanhosa denominada de Serra do Mar, com altitude média de 500 a 1000 metros.

 
 
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